Segundo o relatório “Euromonitor Voice of the Consumer”, em 2021, 8 milhões de americanos pediram demissão.

É esperado que 100 milhões de pessoas, dentre as 8 maiores economias mundiais, tenham que fazer alguma transição em suas careiras pós-pandemia.

44% dos profissionais globais acreditam que, no futuro, as empresas onde trabalham irão investir em saúde e bem-estar do colaborador.

Entre 2015 e 2021, de 12% a 24% das pessoas admitiram estar priorizando tempo para si mesmos. Mudanças de carreira ou largar seus empregos totalmente para ir atrás de seu propósito se tornou algo comum entre os americanos¹

A pessoas estão com um novo apetite por se divertir e passarão a apreciar marcas que promovam novidades, estimulem crescimento pessoal, conforto, saúde e bem-estar.

Percebemos que, hoje, existe um olhar atento e criterioso em relação a maneira que seu tempo está sendo gasto:

^{*Segundo o report “Euromonitor Voice of the Consumer”- Fev 2021}

Portanto, colocar de fato o cliente no centro, promover experiências que realmente importam e que tragam algum retorno relevante para a vida do consumidor são vitais para maior engajamento e capturar atenção do público.

O que nos traz algumas provocações:

Percebemos uma atenção dos consumidores com foco em um objetivo maior: o impacto individual e coletivo.

E será que esse não é um “wake up call” para as empresas brasileiras?

*empresas no Brasil, com mais de dez pessoas 

**segundo o artigo do G1, “Maioria das empresas que investem em sustentabilidade buscam melhoria da imagem, diz IBGE”, Julho 2020

Não só em grandes cadeias, como vimos anteriormente, mas existem parcerias entre grandes varejistas e startups unindo esforços para conscientização. Além de negócios com foco total em sustentabilidade com um forte posicionamento na economia circular. A pressão por sustentabilidade (ESG) vem de todos os stakeholders, tanto investidores quanto consumidores, para que empresas atuem sobre essas questões de sustentabilidade.

Vemos, aqui no Brasil, empresas dos mais variados portes se mobilizando com esse viés sustentável de maneiras diferentes, porém, gerando impactos positivos no ecossistema.

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According to the report “Euromonitor Voice of the Consumer”, in 2021, 8 million Americans resigned.

It is expected that 100 million people, among the 8 largest world economies, will have to make some transition in their post-pandemic careers.

44% of global professionals believe that, in the future, the companies where they work will invest in employee health and well-being.

Between 2015 and 2021, 12% to 24% of people admitted to prioritizing time for themselves. Career changes or quitting their jobs entirely to pursue their purpose has become common among Americans ¹

People have a new appetite for having fun and will appreciate brands that promote novelty, stimulate personal growth, comfort, health and well-being.

We noticed that, today, there is an attentive and discerning look at the way your time is being spent:

^{*According to the report “Euromonitor Voice of the Consumer”- Feb 2021}

Therefore, really putting the customer at the center, promoting experiences that really matter and that bring some relevant return to the consumer’s life are vital for greater engagement and capturing the public’s attention.

Which brings us some provocations:

We noticed consumers’ attention focused on a greater objective: individual and collective impact.

-And is this not a “wake up call” for Brazilian companies?

*companies in Brazil with more than ten people 

** according to the G1 article, “Most companies that invest in sustainability seek to improve their image, says IBGE”, July 2020

Not only in large chains, as we saw earlier, but there are partnerships between large retailers and startups joining efforts to raise awareness. In addition to businesses with a total focus on sustainability with a strong positioning in the circular economy. Sustainability pressure (ESG) comes from all stakeholders, both investors and consumers, for companies to act on these sustainability issues.

Here in Brazil, we see companies of the most varied sizes mobilizing with this sustainable bias in different ways, however, generating positive impacts on the ecosystem.

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